Afinal não querem matar o Colégio Militar. Eles é que se querem matar uns aos outros
Um ex-aluno disse hoje em tribunal que os «castigos corporais» eram «normais» no Colégio Militar, e pediu desculpa por ter dado uma chapada de luva castanha a uma das vítimas que ficou 688 dias em convalescença por perfuração do tímpano.
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