30.4.09

Há quem diga que é preciso um novo 25 de Abril

O problema é que tendo em conta as músicas que passam hoje em dia nas rádios arriscávamo-nos a ter o André Sardet como senha. E não seria muito simpático ver militares a partirem nos chaimites ao som de "Foi Feitiço".

29.4.09

E aterrar em Lisboa com um chapéu mexicano nos cornos não é sinal de grande saúde

Desconfio de quem afirma ser fácil controlar a gripe suina. Afinal já passou quase um ano e ainda ninguém controlou a epidemia de Mamma Mia.

23.4.09

Sr. Eng

O novo álbum dos Xutos e Pontapés apresenta um tema que consiste, alegadamente, numa crítica ao primeiro-ministro. Mas olhando para o estado da oposição parece-me que esta é que era uma boa altura para cantar "ai se ele cai".

22.4.09

Eurovisão

Parece que devemos todos apoiar a continuidade de Durão Barroso à frente da Comissão Europeia por uma questão de patriotismo. É mais ou menos como torcer pelos clubes portugueses em provas europeias, mesmo que durante o resto do ano prevaleçam os insultos. Mas sucede que o Durão não dá pontos para o ranking.

12.4.09

Retomaremos a emissão assim que possível

Quando o PC não tem juízo
E deixa de funcionar quando é preciso
O blogue é que paga
O blogue é que paga

8.4.09

Cantigas

Pediu desculpa pela resposta tardia justificando que os últimos dias foram canticos. Depois corrigiu para caóticos. A primeira hipótese convenceu-me mais. Fiquei mesmo com a impressão que me estava a dar música.

1.4.09

Sou um desgraçado de um ignorante

Uma realidade com a qual tenho de viver diriamente. Por exemplo na minha relação com o universo das revistas masculinas. A FHM apresentou na capa Bárbara Taborda, adiantando tratar-se da relações públicas "mais famosa de Portugal". Já a Playboy decidiu convidar Mónica Sofia para a primeira edição. Se no primeiro caso não sabia de quem se tratava, e depois de ler a entrevista fiquei não só sem saber de quem se trata como também com dúvidas sobre qual é na verdade a sua ocupação profissional, o segundo caso é diferente. Fiquei a saber que a Mónica Sofia integrou uma daquelas girls-band que duraram duas semanas. Ao contrário de outras Playboys no mundo, que decidem apostar forte na escolha da senhora a mercer honras de primeira capa, em Portugal parece ter sido adoptada uma estratégia diferente mas interessante. Começa-se por baixo. Do género damos agora a Mónica Sofia para abrir o apetite. Vá comprando as próximas edições e pode ser que numa delas apareça alguém que seja famosa para além dos limites do seu bairro. Está certo.