Se chegou ao último dia de campanha e ainda não decidiu em quem votar também não será o dia de reflexão que o vai ajudar. Domingo fique em casa em vez de ir para lá fazer merda.
não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não. nem que se vá deixar um voto nulo, aquele que mostra que não te sentes representado por nenhum dos que estão naquela folha, mas não ir não. por favor. ai. suspiro.
Calma Raquel, respira. Compreendo o teu ponto. Mas o que sucede é que até os nulos/brancos agora já têm um partido, ou pelo menos um movimento, que é liderado por aquele senhor dos auto-mobilizados que também já tinha estado na Câmara de Lisboa e em mais uns quantos movimentos. Portanto até esse já quer ser dono de uma parcela dos votos. Não defendo a abstenção. Mas faz-me "espécie" escutar em vox-pop "olhe ainda não decidi, quando lá chegar voto no que achar mais piada". Isto não é propriamente o Levanta-te e Ri.
PS: E já agora que fique bem claro que não voto nulo, branco ou fico em casa. Nem nunca o fiz. Tenho o meu sentido de voto bem orientado. Até, se queres que te diga, e mesmo que não queiras digo na mesma, acho de uma perguiça enorme as excelências que no meio de uma catrefada de partidos e movimentos não encontram um só a justificar as honras do seu voto. São difíceis de agradar, caramba.
eheh, sim, sosseguei logo logo a seguir.sorrisos. e, ai, tanto lugar onde pôr a cruz e ainda assim, tanta distância, tanta gente a dizer que "não quero saber de política"... nem digo mais nada, que é a única maneira que tenho de me ficar por aqui. há-de ganhar a abstenção até à próxima revolução, suponho
8 comentários:
não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não não. nem que se vá deixar um voto nulo, aquele que mostra que não te sentes representado por nenhum dos que estão naquela folha, mas não ir não. por favor. ai. suspiro.
ai desculpa. isto enerva-me. vou ali acalmar-me. mil perdões.
é que não vinha aqui há muito tempo e agora que vim, apanhei com isto. ai. chá pra mim:p
Calma Raquel, respira. Compreendo o teu ponto. Mas o que sucede é que até os nulos/brancos agora já têm um partido, ou pelo menos um movimento, que é liderado por aquele senhor dos auto-mobilizados que também já tinha estado na Câmara de Lisboa e em mais uns quantos movimentos. Portanto até esse já quer ser dono de uma parcela dos votos. Não defendo a abstenção. Mas faz-me "espécie" escutar em vox-pop "olhe ainda não decidi, quando lá chegar voto no que achar mais piada". Isto não é propriamente o Levanta-te e Ri.
PS: E já agora que fique bem claro que não voto nulo, branco ou fico em casa. Nem nunca o fiz. Tenho o meu sentido de voto bem orientado. Até, se queres que te diga, e mesmo que não queiras digo na mesma, acho de uma perguiça enorme as excelências que no meio de uma catrefada de partidos e movimentos não encontram um só a justificar as honras do seu voto. São difíceis de agradar, caramba.
eheh, sim, sosseguei logo logo a seguir.sorrisos.
e, ai, tanto lugar onde pôr a cruz e ainda assim, tanta distância, tanta gente a dizer que "não quero saber de política"... nem digo mais nada, que é a única maneira que tenho de me ficar por aqui.
há-de ganhar a abstenção até à próxima revolução, suponho
também tinha umas merdas para dizer sobre isto, mas vou ver a kate winslet outra vez.
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