17.8.09

Na política, assim como no futebol, existe sempre quem não entre nos planos do treinador

E apesar de terem contrato com o clube o mister não os inscreve na nova época e eles por ali ficam a treinar à parte dos restantes colegas, para não perder ritmo. Geralmente com uma de duas opções: ou rescindem amigavelmente para arranjar colocação em outro lado ou esperam que as primeiras derrotas resultem numa chicotada psicológica e quem vier a seguir os volte a chamar. Neste contexto o Pedro Passos Coelho é uma espécie de Adriano da política. Só se espera que no PSD não se adoptem soluções que alegadamente são utilizadas em outras paragens quando o objectivo é "ajudar" o jogador a decidir.

1 comentário:

Samuel Filipe disse...

Muito «à moda do FCP»...