Tempos houve em que jogava para o zero a zero, permanecendo na expectativa e respeitando demasiado o adversário, ficando satisfeito com coisa pouca. Depois mudei de estratégia e passei a jogar para ganhar. Com ambição e muitas vezes utilizando aquilo que em linguagem futebolistica-meteorológica se designa como "pressão alta". Continuei sem vencer. Mas ao menos saio de cabeça erguida, como as equipas do Carlos Queiroz.
1 comentário:
A "cabeça erguida" de que falas refere-se exactamente a qual?...
Enviar um comentário